Caminhos da Canastra
Sejam Bem-Vindos (as)

Vinhos Canastra

Artesanal

Vinhos Canastra
Vinhos elaborados com uvas frescas e maduras, 100% artesanal, seguindo todos os cuidados para compartilhar com você o resultado de um sonho antigo do casal Elossandro e Liliane.

Produzido na Serra da Canastra, em Minas Gerais, com a colaboração de amigos e familiares, proporcionando a essa bebida uma energia única.
Vinhos Canastra

Bordô

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Espécie: Vitis labrusca. Ives, Ives seedling, Terci, Folha-de-figo, York madeira.

Origem: Ohio / Estados Unidos.

Cultivo: muito difundido no Brasil.

História: foi selecionada por Henry Ives em 1840, no estado de Ohio, nos Estados Unidos. Foi levada para Portugal. De lá, foi levada para o Brasil no início do século XX.

Utilização: pode ser utilizada na produção de vinhos e sucos. Costuma entrar na composição de cortes de vinho com as castas Isabel e Concord, fornecendo, aos vinhos destas castas, a cor que lhes falta e que abunda na casca da bordô. 

Os vinhos bordôs têm uma forte coloração violeta, decorrente da elevada concentração de antocianinas na casca das uvas, antocianinas estas que passam para os vinhos durante o processo de maceração das uvas. Possuem sabor frutado e foxado, e baixa concentração de tanino. Possuem sabor mais ácido que os vinhos produzidos com Vitis vinifera, em decorrência da elevada concentração dos ácidos tartárico e málico na casca da uva.
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Cabernet Sauvignon

Vinhos Canastra
Espécie: Cabernet sauvignon é uma casta de uvas da espécie Vitis vinifera a partir da qual é fabricado vinho. 

Origem: originária da região de Bordeaux, no sudoeste da França,

Cultivo: é a uva vinífera mais difundida no mundo, encontrando-se em todas as zonas temperadas e quentes.

História: é conhecida como "a rainha das uvas tintas". É resultado do cruzamento entre as uvas cabernet franc e sauvignon blanc. A variedade é bastante homogênea, com algumas diferenças na forma do bacelo e nas características típicas do vinho.

Caracteriza-se pelos taninos densos, cor profunda, complexos aromas de frutos tais como ameixa, cassis. Nos vinhedos mais quentes, revela traços de azeitona e amora silvestre, enquanto que, nos mais frios, aparecem traços de pimentão. É uma variedade bastante vigorosa e de frutificação médio-tardia, vegetação bastante ereta e entre nódulos médio-curtos.

Castas derivadas: embora não tão prolífica quanto a Pinot noir, nem tão utilizada no desenvolvimento de novas variedades, algumas castas foram desenvolvidas a partir da Cabernet Sauvignon, incluindo a Cienna australiana, criada a partir da união desta casta com a espanhola Sumoll e a francesa Marselan.

Consumo: por ser um vinho encorpado, a temperatura ideal para consumo de um vinho Cabernet Sauvignon varia entre 15 e 18 graus. Os vinhos desse tipo harmonizam bem com carnes gordurosas e molho encorpados. Prefira consumi-lo em taças próprias para vinho tinto.
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Tannat

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Espécie: Tannat é uma uva tinta da família da Vitis vinifera.

Origem: originária do sul da França. 

Cultivo: a uva Tannat é cultivada no Brasil nas regiões da Serra Gaúcha e Campanha Gaúcha e também no Uruguai.

Utilização: é usualmente utilizada em assemblage com merlot, para suavizar o vinho.

História: é a grande uva adotada pelo Uruguai, que possui uma extensa área de vinhedos dessa casta.

A tannat dá origem a vinhos de muito caráter, bastante corpo e estrutura, muito tanino, com grande intensidade de cor, aromas deliciosos de frutas escuras e chocolate, com ótima concentração. 

Estes vinhos acompanham muito bem pratos de carnes vermelhas, com molhos fortes.
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Hidromel

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Hidromel é uma bebida alcoólica fermentada, cuja maior parcela dos açúcares que a criou são provenientes do mel, independentemente dos adjuntos usados na preparação do mosto. 

Por se tratar de uma bebida alcoólica fermentada, seus volumes alcoólicos variam de acordo com a receita, admitindo fortificação em alguns casos. 

Somente com a fermentação, produtores artesanais alcançam teores alcoólicos que beiram 20º GL.

Inventada na China durante o período neolítico, a bebida fermentada à base de mel também foi apreciada em todo continente da Eurásia. 

Entre os víkingues era tão estimada que a própria Mitologia Nórdica explicava seu surgimento e preciosidade. 

Os povos da América Pré-Colombiana também produziam hidromel, tanto os Maias, quanto os povos indígenas brasileiros.

Em ambos os casos, relatados pelos jesuítas, o mel utilizado era de abelhas nativas, as chamadas Meliponinis, uma subfamília das apidae.

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